Monyque Munir: um amor pela dança que vem do ventre
  • Monyque Munir | FOTO: Divulgação
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Na Ponta do PÉ entrevistou a bailarina, que participou do nosso Festival de Vídeos de Dança com o vídeo de pole dance mais curtido do festival

Quando a paixão pela dança já nasce com a gente não tem jeito, podemos até tentar ir para outros caminhos, mas ela vai sempre predominar em nossas escolhas. E foi exatamente assim com a bailarina Monyque Munir, que participou do Festival de Vídeos de Dança Na Ponta do PÉ (realizando em dezembro), sendo vídeo de pole dance mais curtido do nosso festival e ficado em sexto lugar, no geral, do júri popular.

Assim, conversamos com Monyque, que contou pra gente sobre sua relação com a dança. “Eu dizia que eu seria cientista, até tentei seguir essa carreira, fiz técnico em química industrial, depois cursei parte de engenharia ambiental, mas percebi uma auto sabotagem acontecendo em todos os meus trabalhos e quando queriam me contratar eu dava um jeito disso não acontecer. Eu iria ter menos tempo para dançar, porque de manhã e de tarde estaria no laboratório e, à noite, estaria na faculdade”, recorda a bailarina.

“Fui ou ainda sou uma pessoa tímida e arrecadei várias travas e traumas sobre se expressar com a linguagem verbal. Então, sinto que a dança já existia em mim como uma libertação, uma forma de por pra fora. Meus melhores registros de felicidade da minha infância, sempre está associado a algo de movimento”, conta Monyque, lembrando também que foi seu avô que a incentivou a largar tudo e cursar licenciatura em dança.

“Minha trajetória com dança começou na barriga da minha mãe, porque ela sempre gostou de dançar”, conta a bailarina. Toda essa ligação fez com que ela vivesse dança antes mesmo de saber o que seria quando crescesse. “O estudo da dança começou com aproximadamente 6 anos com o jazz dance, com o Professor Roberto Espíndola. Depois fiz ginástica artística e, com 14 anos, quis fazer dança do ventre e não consegui mais deixar. Iniciei com a Prof. Nefertiti Coutinho e depois Lu Zambak”.

“Graças à dança do ventre, eu realizei um sonho de infância, que era o balé clássico. Eu procurava na rádio por músicas clássicas, deitava na cama e me imaginava dançando balé, pois numa competição de dança no SESI de Casa Amarela, a professora Jane Dick me ofereceu uma bolsa de estudo, mesmo a gente nunca tinha se visto antes, e comecei a fazer com meus 17 anos”, explica Monyque.

Mesmo tentando seguir outra área acadêmica, ela não esqueceu da dança e fez com que ela tivesse espaço na sua rotina. “Descobri Black Escobar e entrei para o grupo de dança contemporânea e tempo depois dança de salão. Então, minha rotina era com aulas semanais de contemporâneo, balé, dança do ventre e dança de salão, com o parceiro Jorge Michael. Eu também dava aula de dança do ventre na Academia Studium e dava aula de balé em escolas. Quando eu comecei a trabalhar com o Palhaço Chocolate até meu lindo domingo começou a ter dança”, detalha a bailarina.

POLE DANCE

“Atualmente, meu foco está no pole dance, que pratico há 6 anos e ministro as aulas, em Olinda (PE). Comecei aprendendo no estúdio de uma amiga da dança, Jacqueline Colares, depois comecei a treinar com Serena Pires no qual, por sua ajuda, conquistei o 5º lugar no campeonato brasileiro de pole sport. Hoje, tenho meu laboratório da dança, onde acontecem aquelas transformações que eu sempre quis fazer. Lá, ministro também aulas de Ballet Lab, Danca do ventre e Pole dance”, explica Monyque.

Inclusive, para o nosso Festival de Vídeos de Dança Na Ponta do PÉ, Monyque participou com uma coreografia de pole dance, com o tema Tango, feita por ela e Serena Pires. Veja (ou reveja) abaixo!

CONTATOS DA ARTISTA

Instagram de Monyque Munir: @monyquemunir
Instagram da Anuar – Laboratório da Dança: @anuar.laboratoriodadanca

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Aline Antunes

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