“Do Terrêro de Salu” leva dança popular para jovens do sertão
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Projeto, idealizado pela Cia. Balançarte, de Petrolina, incentiva a arte desde a escola

O acesso a Cultura é um direito garantido pela constituição federal. Porém, uma pesquisa encomenda pela Fecomércio/RJ ao instituto Ipsos, em 2014, revelou que, no último ano, 55% dos brasileiros não participaram de nenhuma atividade cultural e que 88,6% afirmaram não frequentar as salas de espetáculos. O alto custo, a sensação de barreira social e a distância são fatores apontados pelos entrevistados como dificuldades encontradas.

Algumas iniciativas tentam modificar esse cenário, como em Petrolina, no sertão pernambucano, onde a Cia. Balançarte realiza ações que levam arte para as comunidades. Circulando por escolas públicas do município, o projeto de manutenção de temporada Do Terrêro de Salú, já visitou sete escolas desde o último agosto. Até o final do ano, o projeto passará por mais três escolas com três projetos sociais (Petrape, Apae e Projeto Vida Nova) que são de ensino e outras práticas, beneficiando cerca de 300 estudantes em cada ação.

Do Terrêro de Salu, além de apresentar espetáculo, ministra para os jovens oficinas de danças populares. “É notório no olhar deles o interesse em conhecer melhor o que é mais forte na região e, quando dizemos que eles são pertencentes dessa cultura, deixamos alí uma semente e onde esperamos que seja cultivada por eles e que as escolas contribuam para o desenvolvimento artístico/cultural”, conta o bailarino do grupo Paulo Júnior, que também participa do projeto como oficineiro.

A proposta do projeto é aproximar alunos de escolas públicas, programas sociais e instituições afins à riqueza do universo popular das danças disseminadas no estado de Pernambuco pelo grande mestre Salustiano, através da apreciação do espetáculo e vivência corporal em oficinas. Segundo o diretor do grupo, Marcos Aurélios, também um dos oficineiros, “a necessidade de idealizar uma temporada do espetáculo nas escolas públicas surge através da vontade do grupo de expandir seu trabalho dentro da cidade, no intuito da formação de novas plateias”.

Para recebimento do projeto, as escolas foram selecionadas segundo o nível do IDEPE (Índice de Desenvolvimento Escolar de Pernambuco), onde as mais carentes tiveram prioridade, já as instituições foram escolhidas pelo seu caráter de internato ou funcionamento em tempo integral. “O projeto apresenta um mundo diferente para os alunos, isso faz muita diferença para a educação deles. É levar a cultura, despertado o que muita gente nem percebe”, finaliza a professora Vera Lúcia Pacheco, da Escola João Batista dos Santos.




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Maíra Passos

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