Dicas do fotógrafo André Ferreira para filmar dança em casa
  • André Ferreira | FOTO: Divulgação
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Na Ponta do PÉ abordou o tema durante conversa ao vivo com o fotógrafo de dança, pensando nos bailarinos e professores de dança que passaram a gravar mais durante a quarentena

Ainda não podemos dança de perto. Então, bailarinos e professores de dança vêm gravando cada vez mais vídeos para a dança continuar conectada. Mas, para muitos, é a primeira vez que a câmera virou instrumento de trabalho.

Para filmar (e fotografar) profissionalmente não basta ligar a câmera ou apertar o play do celular. É preciso ficar atento a alguns detalhes para o vídeo ter uma boa qualidade e a dança ser “o centro das atenções”.

Claro que não dá pra virar um profissional de foto e vídeo do dia pra noite, ainda mais num meio de uma pandemia, que temos que nos virar sozinho, praticamente. A boa notícia é que ações simples podem melhorar e muito a qualidade da imagem, como pensar iluminação e enquadramentos.

Quem deu essas dicas pra gente foi o fotógrafo André Ferreira, que atua com foto e vídeo de dança há oito anos. Nossa conversa foi durante transmissão ao vivo no nosso Instagram (@canalnapontadope), nessa quinta (11/06). Mas salvamos também no nosso canal do Youtube, confere!

SOBRE ANDRÉ FERREIRA

Completa oito anos de fotografia de dança neste 2020. Ao longo da carreira, já realizou mais de 400 ensaios fotográfico e cobriu 300 espetáculos de dança. Além disso, fotógrafa o o maior curso de férias da América Latina há três anos (Mostra de Dança).

Também já fotografou o Festival Dança Brasil 2019, fez as transmissões ao vivo da arena competitiva do festival de Joinville ano passado e fotografou todas as coreografias do palco da sapatilha ano passado (11 dias, cada um com 10h e sem intervalo de apresentações).

Formação acadêmica: estudou engenharia elétrica e ciência da computação, ambos na UFPE. “Fotografia e arte clássica eu estudo desde criança. Minha área na computação era fotografia computacional; e foi desses estudos que eu fui parar na fotografia ‘sem computação’. Eu vivo estudando, sou viciado em fotografia, vídeo e computação”, conta André.




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Maíra Passos

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