Na Ponta do PÉ abordou o tema durante conversa ao vivo com o fotógrafo de dança, pensando nos bailarinos e professores de dança que passaram a gravar mais durante a quarentena
Ainda não podemos dança de perto. Então, bailarinos e professores de dança vêm gravando cada vez mais vídeos para a dança continuar conectada. Mas, para muitos, é a primeira vez que a câmera virou instrumento de trabalho.
Para filmar (e fotografar) profissionalmente não basta ligar a câmera ou apertar o play do celular. É preciso ficar atento a alguns detalhes para o vídeo ter uma boa qualidade e a dança ser “o centro das atenções”.
Claro que não dá pra virar um profissional de foto e vídeo do dia pra noite, ainda mais num meio de uma pandemia, que temos que nos virar sozinho, praticamente. A boa notícia é que ações simples podem melhorar e muito a qualidade da imagem, como pensar iluminação e enquadramentos.
Quem deu essas dicas pra gente foi o fotógrafo André Ferreira, que atua com foto e vídeo de dança há oito anos. Nossa conversa foi durante transmissão ao vivo no nosso Instagram (@canalnapontadope), nessa quinta (11/06). Mas salvamos também no nosso canal do Youtube, confere!
Completa oito anos de fotografia de dança neste 2020. Ao longo da carreira, já realizou mais de 400 ensaios fotográfico e cobriu 300 espetáculos de dança. Além disso, fotógrafa o o maior curso de férias da América Latina há três anos (Mostra de Dança).
Também já fotografou o Festival Dança Brasil 2019, fez as transmissões ao vivo da arena competitiva do festival de Joinville ano passado e fotografou todas as coreografias do palco da sapatilha ano passado (11 dias, cada um com 10h e sem intervalo de apresentações).
Formação acadêmica: estudou engenharia elétrica e ciência da computação, ambos na UFPE. “Fotografia e arte clássica eu estudo desde criança. Minha área na computação era fotografia computacional; e foi desses estudos que eu fui parar na fotografia ‘sem computação’. Eu vivo estudando, sou viciado em fotografia, vídeo e computação”, conta André.
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