22º Janeiro de Grandes Espetáculos
  • Na última edição do JGE - La plage | FOTO: Sara Marilda
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  • Na última edição do JGE - Fraturas | FOTO: Fernando Pereira
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  • Na última edição do JGE - Passo | FOTO: Souza Jr.
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  • Bailaora | FOTO: Lane Hans
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  • Bailaora | FOTO: Lane Hans
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O festival multicultural, que traz muita dança na programação, será de 08 a 24 de janeiro, no Recife

De 08 a 24 de janeiro de 2016, o Recife estará recebendo a 22ª edição do Janeiro de Grandes Espetáculos – Festival Internacional de Artes Cênicas de Pernambuco, promovido pela Apacepe (Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco), numa ação dos produtores Carla Valença, Paula de Renor e Paulo de Castro, com patrocínio do BNDES, Prefeitura do Recife, Empetur, Fundarpe e Toyolex.

Além de espetáculos nacionais e internacionais, leituras dramatizadas, lançamentos de livros e revista, saraus, mesa redonda e debates e oficinas, o festival também presta homenagem a todos os artistas e técnicos que conseguiram sobreviver nas artes em 2015. Os ingressos com venda antecipada já podem ser adquiridos pelo site Compre Ingressos. Outras informações no site do evento.

Programação de Espetáculos de Dança: 

Passo (Compassos Cia. de Danças – Recife/PE)
Dia 10 de janeiro de 2016 (domingo), 17h, R$ 6 e R$ 3 (entrada no local)
Passo do Frevo*
*Não há compra de ingresso antecipada. Vendas da entrada no Paço do Frevo somente no local, no dia da apresentação, a partir de 2h antes.

Uma grande brincadeira de folgazões, de movimentos e trejeitos das danças, dos personagens (humanos, animais e fantásticos) do universo do cavalo-marinho e do maracatu rural da Zona da Mata pernambucana. É o passo do frevo e da capoeira em conversa com o teatro e a dança contemporânea, onde o mais importante da brincadeira é o brinquedo. No espaço da cena, quatro dançarinos vêm com dois carrinhos de mãos, quatro varas de bambu com saias penduradas numa extremidade, e badalos de caboclos de lança do maracatu rural em suas mãos. Conversam, dançam, fazem teatro. A brincadeira, composta por coreografias determinadas e improvisações, busca o diálogo entre eles, a plateia e o espaço. Uma conversa cênica catártica, que coloca o público também no papel de artista brincador.

Duração: 45 minutos
Classificação etária: livre

Organização cênica coreográfica e adereços: Raimundo Branco
Sonoplastia e assistente de produção: Diogo Lins ou Anderson Monteiro
Figurino e produção executiva: Compassos Cia. de Danças
Brincadores: Anderson Monteiro ou Diogo Lins, Marcela Aragão, Patrícia Costa e Raimundo Branco

Fraturas (Coletivo Trippé – Petrolina/PE)
Dia 10 de janeiro de 2016 (domingo), 20h, R$ 20 e R$ 10
Teatro Apolo

Fruto da sinergia gerada pelo encontro da paulistana Cia. Siameses com o pernambucano Coletivo Trippé, da cidade de Petrolina, no Vale do São Francisco, este espetáculo de dança propõe, para os próprios intérpretes e público, uma atenção especial para cada dobradura do corpo. Concatenando um movimento ao outro como se, quem executa, estivesse a desenhar no espaço sua própria presença, Fraturas é, então, um exercício de resistência, de foco e afunilamento da concentração, por meio do qual a tão almejada presença do espírito se plasma no corpo.

Duração: 45 minutos
Classificação etária: a partir de 12 anos

Direção, coreografia, objetos cênicos e figurinos: Maurício de Oliveira
Assistentes de coreografia: Ivan Bernadelli e Kátia Rozato
Criação de luz: Carlos Tiago e Maurício de Oliveira
Execução de figurinos: Nubis Brito
Criação das máscaras: Coelhão de Assis
Trilha sonora: Tato Taborda
Execução de sonoplastia: Rafaedna Brito
Cenotécnica: Regiane Nascimento
Produção executiva: Nilzete Miranda
Elenco: Adriano Alves, Cleybson Lima, Júlia Gondim, Rafael Sisant, Wagner Damasceno e Wendell Britto

(L)a (P)lage (Grupo Acaso, Apacepe e Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto – Recife/Brasil/Basto/Portugal)
Dias 14 e 15 de janeiro de 2016 (quinta e sexta), 20h, R$ 20 e R$ 10
Teatro Marco Camarotti (SESC Santo Amaro)

Fruto de uma residência artística realizada em Cabeceiras de Basto, Portugal, com o Grupo Acaso, do Recife, e o Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto (CTCMCB), o espetáculo é resultado do início de uma pesquisa sobre o corpo lusófono e mescla música, dança e teatro no intuito de enriquecer os laços da lusofonia. O ambiente é a laje, duplo sentido com (L)a (P)lage, que significa “a praia” em francês para dar aquele ar chique que todo brasileiro adora. Gambiarras, área vip, a importância das celebridades e um sol para cada cidadão são alguns dos elementos em cena, com as percepções dos portugueses e brasileiros sobre o “jeitinho brasileiro” de ser. O resultado é uma obra lúdica e irreverente que marca o início da parceria entre as duas companhias.

Duração: 45 minutos
Classificação etária: livre

Direção: Bárbara Aguiar e Neto Portela
Assistente de direção: Fernando Oliveira
Direção técnica, iluminação, cenografia e figurinos: Joana Veloso
Trilha sonora: Grupo Acaso e CTCMCB
Apoio: Contos D’Então
Realização: APACEPE – Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco e Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto
Elenco: Hulli Cavalcanti, Bárbara Aguiar, Fernando Oliveira, Neto Portela e Roberto Moreira

Bailaora (Cia. Karina Leiro – Recife/PE)
Dia 20 de janeiro de 2016 (quarta), 20h30, R$ 20 e R$ 10
Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu)

O espetáculo de dança flamenca, com trilha sonora ao vivo, é uma ficção inspirada no poema Estudos Para Uma Bailadora Andaluza, de João Cabral de Melo Neto. A personagem principal é uma mulher que passa por inúmeros dilemas em relação às suas escolhas e, principalmente, à sua dança. Durante esta jornada, vive momentos de encontros e desencontros, até perceber que a energia de sua alma está no dançar, portanto, não pode abrir mão desta identidade. Bailes flamencos como Seguiriya, Caracoles, Tarantos, Soleá Por Bulería e Alegrias vão dialogando com a história desta protagonista, que acaba por reencontrar um amor cigano do passado.

Duração: 53 minutos
Classificação etária: a partir de 12 anos

Direção geral: Karina Leiro
Direção musical: Eduardo Bertussi
Direção coreográfica: José Sales
Concepção cênica: Adriano Cabral, José Sales e Rose Hans
Coreografias: Karina Leiro, Yara Castro, Fábio Rodriguez, Deborah Nefussi e Cia. Karina Leiro
Roteiro: Sátiro Santos
Iluminação: Cleison Belo
Concepção de figurino: Danielle Oliveira, Fernanda Paulino (La Bailaora) e José Sales
Produção: Rafaela Wanderley, Rose Hans e Karina Leiro
Músicos: Eduardo Bertussi (guitarra flamenca), Elena Diz (cajón e cante), Lucas Almeida (violoncelo), Mek Natividade (cajón) e Rodrigo Sestrem (flauta)
Ator convidado: Adriano Cabral
Elenco Cia. Karina Leiro: Cacilda Vilela, Daniela Albuquerque, Fernanda Paulino, Juliana Fernandez, Karina Leiro, Rafaela Wanderley e Rose Hans




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Maíra Passos

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